Como é calculado o valor do condomínio?
Estilo de vida
Na hora de se planejar para conquistar a casa própria, é muito importante colocar na ponta do lápis todos os valores que serão gastos, além de buscar por um financiamento que seja um bom negócio. Então, se você está pensando em se mudar para uma casa em condomínio, você também vai precisar incluir nos seus cálculos os custos com o valor do condomínio.
Essa tarefa pode parecer um pouco difícil para quem nunca morou em condomínio. E justamente para ajudar a tirar todas as suas dúvidas e você entender como é feito o cálculo do valor do condomínio, preparamos este artigo. Nele, você vai encontrar todas as informações que precisa para alcançar o sonho da casa própria em um condomínio fechado. Confira!
Está sem tempo para ler agora? Então, ouça este conteúdo que está dividido em 3 partes para você! Aproveite a primeira aqui e, depois, confira as próximas no decorrer do artigo! Para ouvir é só clicar no play!
Como funciona um condomínio?
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Para começar, se você está pensando em mudar para um condomínio, deve estar se perguntando como funciona o dia a dia nesse tipo de moradia. Em primeiro lugar, você deve ter em mente que um condomínio é um espaço compartilhado entre vários proprietários, que pode ser usado tanto para você alugar e ter uma fonte de renda quanto para morar.
Logo, ao morar em um condomínio de casas, cada dono possui uma unidade, podendo escolher a metragem do imóvel no momento da compra. Além das despesas relacionadas ao financiamento imobiliário, os moradores também pagam a taxa condominial que mantém as áreas comuns cuidadas e outros benefícios.
Quais são os funcionários de um condomínio?
Para que você possa entender melhor a formação de um condomínio, precisa conhecer os profissionais que estão envolvidos nos processos diários e que garantem o bom funcionamento da comunidade.
Condômino
Um condômino nada mais é do que o morador ou proprietário do imóvel. Assim, também é considerado condômino alguém que não necessariamente mora na unidade, mas que a comprou.
Síndico
O síndico é uma das figuras mais importantes para a administração de um condomínio, já que a sua função é cuidar de toda a estrutura e se responsabilizar pelo bem-estar dos moradores. Para esclarecer, o síndico não precisa ser morador. Ele pode ser uma pessoa contratada, especializada em administrar condomínios.
Acima de tudo, o síndico tem o papel fiscalizar para que a Convenção do Condomínio, assim como o Regimento Interno, seja cumprida. Outras das suas responsabilidades é assegurar que os condôminos sigam as regras determinadas nesses documentos.
Corpo de funcionários
O quadro de funcionários é uma classificação que inclui todas as pessoas empregadas pelo condomínio, como:
- Zelador: é uma das figuras mais importantes. Afinal, é o responsável por consertos e reparos, na maioria das vezes. Em alguns casos, o zelador pode ser o síndico;
- Jardineiro: é a pessoa responsável pelo paisagismo e pela jardinagem geral do condomínio;
- Profissionais de limpeza: essenciais para manter os ambientes sempre limpos e organizados, os profissionais da limpeza cuidam de todos os serviços relacionados a higiene nas áreas comuns do condomínio. É importante ressaltar que, para fazer a limpeza da sua unidade, você deve contratar profissionais por conta própria;
- Porteiro: o porteiro é o responsável pela portaria, pelo controle de entrada e saída de visitantes e também por informar os moradores sobre encomendas e avisos, por exemplo;
- Segurança: por fim, os seguranças ficam responsáveis pelo monitoramento diário das dependências do condomínio, evitando qualquer risco ou problema para os condôminos.
Visitantes
As pessoas que transitam pelo condomínio mas não têm ligação direta com ele (como é o caso dos prestadores de serviço), são chamadas de visitantes. Normalmente, os visitantes são familiares, amigos dos condôminos, ou convidados em caso de festas organizadas pelos moradores nos espaços comuns.
Administradora
A administradora é uma empresa que cuida de todas as questões que envolvem a gestão e a organização das áreas comuns, além de cuidar também das necessidades dos moradores relacionadas ao condomínio, como as finanças e burocracias.
A contratação da administradora é opcional. Em outras palavras, os proprietários podem contratar o serviço ou podem apenas contar com o trabalho do síndico. No entanto, a administradora costuma ser opção mais acertada, já que reúne uma equipe especializada para resolver certos problemas.
Qual é a diferença entre morar em condomínio fechado e em uma casa de bairro?
Para quem sempre esteve acostumado a morar em bairros comuns, fora de condomínios fechados, viver em um apartamento ou casa em condomínio pode ser uma grande mudança. Para entender melhor, vamos explicar a você as principais diferenças entre os dois tipos de moradia.
O condomínio fechado é a opção mais procurada por pessoas que querem morar em um lugar mais seguro. Afinal, a maioria oferece estrutura adequada e preparação para reforçar a segurança de todos os moradores, como: portaria 24 horas, sistema de vigia interna, câmeras de segurança, cerca elétrica e muitos outros serviços e equipamentos.
Por outro lado, as pessoas que moram em bairros abertos, na maioria dos casos, não podem contar com esses serviços, e sim apenas com serviços públicos, como a patrulha feita pela polícia ou pelo guarda noturno. Essa é uma das principais diferenças entre morar em casa e em condomínio fechado.
Assim como a segurança, quem mora em condomínio também tem à sua disposição espaços para a prática de atividades físicas, recreação para crianças, salão de festas, churrasqueira e outras instalações que só poderiam ser feitas em casa considerando a sua escolha pessoal, saindo bem mais caro do que as taxas pagas no valor do condomínio.
Vantagens de morar em condomínio
O aumento na procura por casas à venda em condomínios não é à toa. A série de benefícios que um condomínio apresenta é realmente um diferencial para muitas pessoas na hora de escolher onde morar. Muito mais do que apenas segurança e lazer, as vantagens que reúnem proporcionam conforto, tranquilidade e bem-estar.
Segurança
Além de ser uma das principais vantagens, morar em um condomínio com itens de segurança é um fator decisivo na hora de fechar com a construtora. Ainda mais, contando com todos os serviços de proteção de um condomínio, como portaria 24 horas, monitoramento por câmeras e guardas, é mais fácil ficar tranquilo e sem ter que se preocupar se você e a sua família poderão correndo qualquer risco.
Como o custo com o investimento em segurança é dividido entre os vizinhos, o valor acaba saindo mais em conta do que se o morador contratasse a segurança para uma casa em bairro aberto.
Lazer
Assim como as opções que oferecem mais segurança para os moradores, os espaços e as instalações de lazer são ótimas oportunidades para incentivar a saúde e o bem-estar. Sem falar que também geram mais economia para os condôminos. É claro que tudo vai depender da infraestrutura que o condomínio escolhido oferece. Mas grande parte deles conta com boas áreas de lazer.
Como resultado, você e a sua família terão à disposição espaços para levar as crianças para brincar, além de instalações que contribuem para a prática de atividade física, por um preço menor do que seria pago se você morasse em uma casa de bairro aberto.
Confira agora o segundo áudio do conteúdo! Assim, ao terminar de ouvir, aproveite o último trecho mais abaixo desta página!
Privacidade
Se você é uma pessoa que está procurando por uma casa com mais privacidade, morar em um condomínio fechado de casas é uma ótima escolha. Em outras palavras, você terá maior controle das visitas, além do seu próprio espaço, em vez de precisar investir na construção de muros e colocar trancas e cadeados nos portões, como muitas pessoas que moram em casas de bairro aberto fazem.
Além disso, a maioria dos condomínios tem regras em relação a ruídos externos, o que não acontece fora deles. Isso porque uma das regras é a Lei do Silêncio, que exige que os moradores não ouçam som alto ou façam barulho depois das dez da noite e antes das oito da manhã. E mais: a aplicação da Lei do Silêncio é levada bem a sério nos condomínios. Assim, caso um morador não respeite esse lei, ele poderá ser multado e até mesmo perder o imóvel.
Mas ainda: se o problema acontecer, você pode solicitar à portaria que entre em contato com o vizinho, pedindo que o barulho cesse. Por isso, morar em condomínio é uma ótima forma de garantir mais privacidade e tranquilidade no seu lar.
Manutenção
Como você sabe, além de ter que cuidar das tarefas diárias de casa, de vez em quando, também vai precisar gastar energias com as demandas que precisam ser feitas em períodos específicos de tempo.
Entretanto, a vida em condomínio costuma ser um pouco mais fácil nesse quesito, já que a maioria dos cuidados com manutenção ficará por conta do zelador. E mais: o custo com a manutenção é dividido entre os moradores por meio da taxa condominial, saindo mais barato do que se fosse pago separadamente.
Assim, se precisar fazer algum ajuste, como consertar um cano quebrado por exemplo, você terá o zelador à sua disposição.
Boa convivência com os vizinhos
Não é raro encontrar amizades duradouras entre vizinhos. Ao morar em condomínio, esses vínculos se tornam cada vez mais fortes, já que é possível praticar muitas atividades nas áreas comuns do local em conjunto com outros moradores. E vamos combina: facilita muito morar em um lugar onde você pode contar com outras pessoas, né?
Sendo assim, morar em condomínio também é bom para os pequenos, que conquistam a oportunidade de socializar e brincar com outras crianças, o que ajuda reforçar o seu desenvolvimento social.
Divisão dos custos
Apesar de muitas pessoas acharem que morar em condomínio seja mais caro, existem várias oportunidades para conquistar a casa própria, como por meio do programa Casa Verde e Amarela, que oferece benefícios para famílias de baixa renda.
Ainda mais, a totalidade dos itens e serviços do condomínio é pago por todos os moradores, em formato de divisão de custos. Assim, o preço fica mais barato do que se alguém fosse pagar por esses serviços sozinho, caso morasse fora do condomínio.
Conheça os principais serviços de um condomínio
O cálculo das despesas de um condomínio é feito de acordo com os espaços e serviços oferecidos aos moradores. Então, é interessante saber quais são os principais serviços disponíveis em um condomínio.
Portaria
É a porta de entrada para os moradores, visitantes ou prestadores de serviços acessarem o interior do condomínio. Normalmente, o porteiro é o responsável pelo controle da entrada pessoas no condomínio. Dentre as funções do porteiro, estão:
- Autorizar a entrada de pessoas no condomínio;
- Solicitar informações dos visitantes;
- Realizar o cadastro de documentos pessoais de moradores e visitantes;
- Confirmar com o morador se a visita está liberada para entrar.
Basicamente, a função da portaria é garantir que pessoas estranhas não consigam acessar as casas e os moradores, estabelecendo um conjunto de regras para sempre colocar a segurança em primeiro lugar. Além disso, a portaria também será responsável por comunicar a chegada de encomendas, como pedidos via delivery e compras feitas pela internet, por exemplo.
Áreas de lazer
As áreas de lazer são os espaços comuns onde os moradores podem praticar uma série de atividades: exercício físico, recreação com crianças, caminhadas, piqueniques e muito mais. Dessa forma, a função desses espaços é proporcionar mais qualidade de vida, incentivada também pelo contato que os moradores poderão ter com seus vizinhos.
Com isso, os espaços de lazer acabam sendo uma grande vantagem para os moradores, que, em vez de gastar com academias, por exemplo, vão poder realizar atividades físicas sem sair se casa e pagando menos, já que o custo das áreas é dividido entre todos os moradores.
Em conclusão, é possível encontrar muitas instalações nas áreas de lazer do condomínio, como playgrounds, redário, brinquedoteca, bicicletário e espaço para caminhadas.
Salão de festas
Assim como as áreas de lazer, os espaços para festas também fazem parte do cálculo da taxa de condomínio. Nesse caso, o salão de festas é o local destinado a festas de aniversário, comemorações familiares, festas de fim de ano e muitas outras ocasiões. Para utilizá-lo, é preciso fazer a reserva com antecedência, por meio da administração do condomínio.
Com isso, escolher para morar um condomínio que conte com essa estrutura também acaba sendo mais vantajoso, já que você não vai precisar alugar um espaço por fora caso queira fazer uma festa.
Estacionamento
Para atender a todos os moradores que têm carro, alguns condomínios dispõem de estacionamento. Como a oferta desse espaço varia de um empreendimento para outro, será necessário verificar antes da compra do imóvel se há estacionamento no condomínio e, em caso positivo, se as vagas são cobertas.
Algumas vezes, há estacionamento, mas com rodízio entre os carros, o que significa que as vagas não são fixas e podem ser sorteadas de tempos em tempos para que todos os moradores tenham oportunidade de ocupar as vagas disponíveis. Normalmente, a administradora do condomínio é que fica responsável pela distribuição desses espaços, seja por sorteio ou por qualquer outro sistema indicado na Convenção do Condomínio.
Outras instalações
Além dos serviços apresentados anteriormente, alguns condomínios oferecem ainda piscina, salão de jogos e outros tipos de instalação. Por isso, lembre-se sempre de consultar a administração ao que você terá direito.
Como funciona a organização de um condomínio?
Para que o condomínio funcione harmoniosamente, atendendo as necessidades dos moradores, foi necessário criar a Lei 4591/64, que deve ser cumprida tanto pelos condôminos quanto pelos funcionários. Como resultado, a maioria dos condomínios estabelece dispositivos a partir dessa lei. A seguir, conheça os principais!
Esta é a última parte deste conteúdo em áudio! Ouça agora!
Assembleia Geral do Condomínio
Basicamente, a Assembleia Geral do Condomínio é uma reunião entre os moradores e a gestão do condomínio para analisar todas as decisões que serão tomadas e também as normas que devem ser seguidas para priorizar o bem-estar de todos.
Aqui, os moradores e os gestores do condomínio irão tratar de temas relacionados a: aprovação de despesas, valor do condomínio, votação para síndico e prestações de contas em geral.
A Assembleia Geral do Condomínio é o espaço ideal para que os moradores levem seus pedidos e insatisfações, para que tudo se resolva da melhor forma possível. Aqui, os condôminos devem apontar problemas da comunidade, que podem se relacionar ou não com estrutura.
Convenção do Condomínio
Se você está pensando em se mudar para um condomínio, já deve ter ouvido falar na Convenção do Condomínio, um documento com as principais regras de convivência e de administração. Ou seja, esse documento é registrado em cartório de imóveis, para assegurar que que os direitos e os deveres dos moradores tenham força de lei.
A Convenção do Condomínio funciona como um guia para que o síndico possa se orientar e também informar os moradores, tirando as dúvidas que surgirem. Em suma, todo morador deve ter uma cópia da convenção para poder consultar quando precisar.
Regimento Interno
Para concluir, o Regimento Interno é parecido com a Convenção do Condomínio, apenas com a diferença de que, nesse documento, estão prescritas regras sobre o comportamento da comunidade. Nele, você encontra todas as informações sobre os direitos e os deveres que moradores, funcionários, prestadores de serviço e visitantes têm.
No entanto, é comum que as regras do Regimento Interno estejam mais relacionadas às boas práticas no condomínio, como em relação ao uso das áreas comuns.
O que é a taxa de condomínio?
Como já citado anteriormente, ao planejar o cálculo do valor do condomínio, é necessário incluir as taxas que deverão ser pagas todo mês.
Nesse sentido, a taxa de condomínio é um valor mensal que o condômino paga para poder usar os espaços comuns, assim como para morar no empreendimento. Ou seja, a administradora do condomínio usa esse valor para pagar os profissionais que lá trabalham.
Normalmente, a taxa condominial costuma ter um preço justo, considerando todas as instalações e serviços disponíveis para uso dos moradores. No entanto, algumas pessoas podem achar o valor da taxa muito alto. Mas, é necessário considerar tudo o que o condomínio oferece e quanto você irá economizar. Afinal, como sabemos, esses serviços sairiam por um preço bem mais caro morando fora do condomínio.
Para resumir, mesmo os proprietários que não moram no condomínio e cujo apartamento não está alugado devem pagar a taxa condominial. Além disso, lembre-se de que, se você deixar de pagar o condomínio, estará prejudicando a si mesmo e aos demais moradores.
E se eu não pagar a taxa de condomínio?
Primeiramente, é preciso consultar a Convenção do Condomínio para saber se a taxa é obrigatória ou não. Mas caso seja e o morador deixar de pagar, tornando-se inadimplente, poderá sofrer advertências, multa e juros por atraso, além de até mesmo ter o nome negativado e o CPF incluído em órgãos de proteção ao crédito e, consequentemente, perder o imóvel.
Apesar disso, vale lembrar que as medidas tomadas sempre vão depender da administradora do condomínio. O mais importante é evitar a inadimplência, planejando-se com antecedência para pagar todo mês a taxa de condomínio.
O que define o valor do condomínio?
A estrutura de um condomínio, com os itens e serviços que ele oferece, assim como o quadro de funcionários são apenas alguns dos custos pelos quais o morador irá pagar. Em outras palavras, o morador irá custear tudo o que a administradora precisa para manter o condomínio em ordem.
Portanto, todos os gastos são calculados e divididos pelo número de unidades existentes no condomínio, ou seja, cada morador paga pelo seu imóvel. Com isso, saiba o que realmente vai definir o valor do condomínio:
- Número de funcionários. Afinal, a taxa condominial custeia o pagamento de cada colaborador;
- Serviços prestados pelo condomínio (áreas de lazer, segurança, manutenção);
- Número total de condôminos para dividir essas despesas.
Quais são os serviços que definem o valor da taxa de condomínio?
O cálculo da taxa condominial é com base na soma do valor dos serviços e dos itens disponíveis para os condôminos. Mas você sabe quais são esses itens? A seguir, confira os principais serviços inclusos.
1. Contas das áreas comuns
Além de pagar as contas dos serviços que você consome no seu imóvel, você terá que arcar também com a sua parte nas despesas de água, luz e internet do condomínio. Para esclarecer, os profissionais da administração cobram essas contas dos espaços comuns e elas são divididas entre os moradores. Sabendo disso, vale a pena separar uma quantia para destinar para às contas gerais.
2. Pagamento dos funcionários
Normalmente, a folha de pagamento dos funcionários que trabalham diariamente para manter tudo em ordem corresponde a 50% da taxa de condomínio. Além dos salários desses colaboradores, é preciso prever também o pagamento de seus direitos trabalhistas, como:
- FGTS;
- INSS;
- Décimo-terceiro;
- Férias;
- Rescisão;
- Benefícios;
- Vale-transporte;
- Hora extra.
A taxa de condomínio pode incluir ainda, ou não, o ISS (Imposto Sobre Serviços). Tudo vai depender da gestão da administração.
3. Pagamento de manutenção
Assim como as contas gerais, os custos com manutenção de equipamentos e espaços públicos também estão inclusos na taxa de condomínio. Dessa forma, o pagamento pode estar relacionado a reparos nos elevadores, piscinas, pintura e produtos de limpeza, entre outros itens.
4. Gastos administrativos
Esses gastos estão relacionados aos serviços de administração e gestão contratados para o condomínio. São exemplos: pagamento da administradora, taxas bancárias, isenção da taxa de condomínio do síndico, uma vez que ele trabalha para o condomínio e precisa ser remunerado por isso, e muito mais.
5. Fundo de reserva para o condomínio
Alguns condomínios criam um fundo de reserva para poder arcar com possíveis gastos não previstos. Em outras palavras, é como se a gestão fizesse uma poupança formada por parte do valor pago na taxa do condomínio.
Digamos que o condomínio tenha que passar por uma reforma não planejada. Para o bem e segurança de todos, o ideal é que haja dinheiro no fundo de reserva. Dessa forma, é dever da administração sempre informar os moradores em relação ao valor que está sendo poupado.
Por outro lado, o condomínio deve cobrar apenas entre 5% e 10% dos moradores no cálculo da taxa, para não prejudicar financeiramente os condôminos.
Entenda a importância de calcular o valor do condomínio
Para concluir, o cálculo do valor do condomínio é com base em todas as despesas que a administradora terá para manter os ambientes funcionando da forma correta. Importante: quanto maior o número de unidades por empreendimento, menor o custo das taxas de condomínio.
Por isso, é importante que, na hora em que for escolher o condomínio fechado para morar, você considere principalmente o valor da taxa de condomínio, o número de unidades existentes, quais serviços e itens são ofertados e, claro, o valor do imóvel.
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